
“O presidente demonstra a cada dia, de forma notória, não possuir o necessário discernimento e equilíbrio mental para os atos da vida política imposta pelo alto cargo que ocupa”, diz o advogado na ação impetrada na Justiça Federal.
Na ação o advogado, que também professor do curso de Direito da Faculdade de Fortaleza (Unifor), lista situações em que o presidente supostamente desrespeitou a Constituição e deu sinais de ‘insanidade’
“O interditando não respeita atacando minorias; expressando seus preconceitos de origem em relação aos nordestinos; de raça e etnia, quando ataca quilombolas e índios; de cor quando afirma que um filho seu não casaria com uma negra; declarando ainda homofobia e misoginia em várias de suas falas, atacando finalmente, a Constituição de 1988, em seu artigo 3º, inciso IV”, diz Antonio Carlos Fernandes
Ao final de seus argumentos, Fernandes pede para que o juiz interdite Bolsonaro “pelo bem comum da nação brasileira” e que “determine a produção de prova pericial nomeando uma equipe de expertos para atestar ou não a sanidade mental” do presidente.

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