
Uma matéria da Folha de São Paulo destaca os erros e falhas cometidos pelo Ministério Público do Rio no pedido de quebra de sigilo no caso do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente.
Segundo a Folha, “pessoas que nem sequer foram nomeadas pelo senador e não tiveram nenhuma transação financeira com o ex-assessor dele Fabrício Queiroz” viraram alvos da ação. Além disso, os promotores “omitem” dados como o fato de Queiroz ter outra fonte de renda além da ALERJ, que no caso é a Polícia Militar.
“Ao apontar possíveis funcionários fantasmas no gabinete de Flávio, o Ministério Público comete outro erro”, diz a Folha. Um dos casos é o de Luiza Souza Paes. “Ela ingressou na Globo Comunicação e Participações em 2 de janeiro de 2017, segundo o Caged. Por 45 dias (até 14 de fevereiro), ela também esteve empregada na Assembleia. Mas, diferentemente do que diz a Promotoria, ela não tinha cargo no gabinete de Flávio nessa época, mas sim na TV Alerj”.
Há casos ainda, de pessoas que não possuem nenhum vínculo político com Flávio Bolsonaro mas que se tornaram alvos da quebra de sigilo. Pessoas que estavam nomeadas no gabinete da liderança do PSL na ALERJ e que foram demitidas quando Flávio assumiu a cadeira de senador.
Com informação da Folha de São Paulo.

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