
O senador Telmário Mota, ferrenho defensor de Dilma Rousseff na época do impeachment, esteve na Venezuela para conversar com o ditador Nicolás Maduro.
E de lá, trouxe uma carta, supostamente escrita pelo ditador. A carta tem como remetente o Senado brasileiro.
“Peço apoio de vossa excelência para estabelecer uma mesa de trabalho binacional, com participação do Senado do Brasil, para concretar as regras de convivência e respeito que nos permitam proceder a reabrir a fronteira, como gesto compartilhado de boa vontade” diz a carta.
“Excelência, reitero-lhe e mediante ao senhor, e a todas as instituições do Estado brasileiro, nosso desejo de retornar o caminho das relações bilaterais de cooperação, complementação e respeito mútuo, em benefício de nossos povos”.
Até o momento, Davi Alcolumbre, presidente da Casa, afirmou que não recebeu a suposta carta.

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