
A dívida de Venezuela, Cuba e Moçambique com o BNDES soma o equivalente a R$ 1,8 bilhão em pagamentos atrasados, informa o Estadão. O banco tem de provisionar o pagamento junto ao Tesouro do débito, o que deve ocasionar um rombo no balanço do terceiro trimestre, que será anunciado pela instituição nesta quarta. O resultado deve reforçar o discurso da equipe de Jair Bolsonaro crítico à política de financiamentos ais ‘países amigos’ adotada pelo BNDES nos governos do PT e a favor de uma abertura dos contratos, hoje sigilosos.
Durante os governos petistas, regimes classificados como ‘ditaduras socialistas’ receberam aportes bilionários via BNDES.
Uma das principais promessas de Bolsonaro é abrir a ‘caixa preta’ destes repasses inexplicáveis para financiar tais países com dinheiro brasileiro.