
O terrorista italiano Cesare Battisti, preso na Bolívia em janeiro, finalmente confessou o envolvimento nos quatro homicídios que o condenaram à prisão na Itália.
Até o momento, Battisti negava o envolvimento nos crimes e se dizia “perseguido político”, no entanto agora, o terrorista confessou ter matado duas pessoas e ter sido o mandante de outras duas.
“Falo das minhas responsabilidades, não vou nomear ninguém. Quando matei foi uma guerra justa para mim” teria dito ele ao procurador Alberto Nobili durante um interrogatório.
Battisti ficou foragido por quase 40 anos, tendo morado na França, México e mais recentemente no Brasil, onde recebeu refúgio pelas mãos do então presidente Lula. O italiano fez parte do grupo Proletários Armados pelo Comunismo.
Durante sua estadia no Brasil, Battisti foi amplamente defendido e celebrado pela esquerda brasileira.

Battisti, "herói" da esquerda, que vivia colônia de férias no Brasil proporcionada e apoiada pelo governo do PT e suas linhas auxiliares (PSOL, PCdoB, MST), confessou pela 1ª vez participação em 4 assassinatos quando integrou o grupo terrorista Proletários Armados pelo Comunismo.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 25, 2019
Com informações do G1.

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