
O pai de Douglas Murilo, vitimado no massacre de Suzano, que cumpre pena a 650 km de Suzano, não pode comparecer ao enterro do filho por falta de escolta e de transporte.
Douglas Leandro, que não via o filho há mais de nove anos, precisaria de escolta e transporte, para as quase 8 horas de viagem até o cemitério Colina dos Ipês, em Suzano. Segundo informação do UOL, a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo chegou a autorizar a saída de Douglas Leandro, mas a “escolta não foi realizada por falta de condições operacionais”.
Quem sabe, se Douglas Leandro tivesse roubado bilhões da Petrobras, ele poderia ter sido levado com luxo e conforto até o enterro. Quem sabe até poderia ter transformado a cerimônia em “festa” ou comício. Mas ao que parece, não somos todos iguais, e uns são mais iguais que outros.
Com informações do UOL e da Istoé.

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