
Raquel Dodge, a procuradora-geral da República, resolveu enfrentar o ministro Marco Aurélio. A decisão do ministro de soltar 169 mil condenados somente com o intuito de beneficiar Lula foi taxada de “afronta à segurança pública” pela procuradora.
Disse ela: “Tal medida liminar poderá ensejar a soltura de 169 mil presos no país. A afronta à segurança pública e a ordem pública são evidentes”.
Dodge ainda aproveitou para provocar o ministro questionando se os países onde há prisão na segunda instância são autoritários.
“Ora, ainda que esse argumento comparativo tenha, como dito, caráter mais lateral, ele não deixa de conduzir à seguinte pergunta retórica: será que todos esses países que, mesmo tendo a presunção de inocência como princípio constitucional explícito ou implícito, admitem a execução provisória da pena, o fazem de modo autoritário e em afronta à Constituição?”.
Informação do O Antagonista.

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