
Os Ministérios Públicos de Minas Gerais e do Piauí abriram os devidos procedimentos para analisar se houve irregularidades envolvendo o pagamento indevido aos influenciadores em redes sociais, para que estes fizessem publicações favoráveis aos candidatos petistas.
Dentre os principais beneficiários estavam Gleisi Hoffmann, Luiz Marinho e Wellington Dias, todos candidatos pelo PT. Foram encontrados também indícios de ataques ao desembargador Gebran Neto, relator da Lava-Jato no TRF-4 e responsável por Lula ter sido mantido preso mesmo após o golpe de Rogério Favreto.

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