
Eliane Cantanhêde, em coluna no jornal O Estado de S. Paulo, ressalta a ação de três mulheres na reação à tentativa de soltar o ex-presidente Lula com um habeas corpus ilegal. Cantanhêde ressalta a firmeza e agilidade das decisões das presidentes do STJ e do STF e da Procuradora-Geral da República: “Contrariando o estereótipo de mulheres delicadas, medrosas e frágeis, Laurita, Cármen e Raquel foram fortes na defesa das instituições que comandam, ou, como diz Raquel, contra “a exposição do Poder Judiciário brasileiro (…) a sentimentos que variaram de insegurança à perplexidade, da instabilidade ao descrédito”. Isso não poderia passar em branco. E não passou. A reação é à altura da ação tresloucada”.
Eliane Cantanhêde destacou a importância de Carmen Lúcia em manter Lula preso “Depois de se recusar a pôr em pauta pela quarta vez uma mesma questão, a prisão após segunda instância, Cármen Lúcia agora soltou nota, já no domingo, lembrando a impessoalidade e o respeito à hierarquia no Poder Judiciário. E, numa votação de HC para Lula, Rosa Weber jogou luzes num princípio precioso que Favreto jogou no lixo.”
Fonte Estadão

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