
O general Eduardo Villas Bôas, durante a homenagem a Mario Kozel Filho, militar morto durante o regime militar pelo grupo terrorista de Dilma Rousseff, afirmou:
“As Forças Armadas, e o Exército, pelo qual eu respondo, se, eventualmente, tiverem de intervir, será para fazer cumprir a Constituição, manter a democracia e proteger as instituições”.
A mensagem é clara, o Exército não admitirá um presidiário concorrendo à presidência da República. O STF, se tiver juízo, deve ter ouvido e entendido o recado.

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