
Um dos líderes do movimento que invadiu o prédio que desabou no centro de São Paulo disse mais cedo que as famílias pagavam uma taxa de 80 reais, mas o Globo divulgou a informação de que “o aluguel” dos sem-teto chegava a 400 reais para os bolsos dos coordenadores do ‘movimento’.
Os coordenadores foram os primeiros a deixar o edifício em chamas. Tiveram tempo de tirar os carros da garagem.
O moradores disseram que o prédio era organizado, tinha carteirinha de identificação usada para controlar o pagamento mensal.
“Todo mundo pagava aluguel, ninguém morava de graça. Eu pagava R$ 400 reais ao Movimento”, disse a moradora Fabio Rodrigues da Silva.

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