
A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, criticou a proposta enviada pelo presidente esquerdista da Argentina, Alberto Fernández, para legalizar o aborto em seu país. Para a ministra, o ato é uma “agressão ao corpo da mulher e é assassinato”.
A declaração da Ministra, representante dos cristãos no governo, foi dada durante uma entrevista ao jornalista Luís Ernesto Lacombe, um dos principais nomes da RedeTV!.
” Em pleno 2020, as pessoas ainda falarem de legalizar o aborto. Algo tão primitivo, tão animalesco. Os países tinham que estar lutando, como nós estamos aqui no Brasil, por mais planejamento familiar. Aborto não é prazeroso para nenhuma mulher. Inclusive, a mulher que está levantando o cartaz “vamos legalizar o aborto”, quando ela passa por um aborto, ela sabe que não é prazeroso”explicou.
A ministra também ressaltou lembrou que o aborto não é uma política de planejamento familiar e que a Argentina deveria investir nesse tipo de política pública.
“O aborto não pode ser usado como método anticonceptivo. O aborto não é planejamento familiar. O aborto é agressão ao corpo da mulher e é assassinato. O que a Argentina deveria estar lutando? Por mais políticas públicas, investimento em políticas públicas de planejamento familiar. Será que é mais barato fazer o aborto do que fazer políticas públicas de verdade de planejamento familiar?” questionou.
A ministra Damares afirmou que o governo do Brasil deve apresentar, em breve, “o maior programa de planejamento familiar” à população.
“O presidente Bolsonaro tem cobrado do nosso ministério e do Ministério da Saúde (…) para a gente apresentar imediatamente ao Brasil o maior programa de planejamento familiar. Aborto não pode ser considerado como opção, porque é violência contra o corpo da mulher. Se eu amo mulher, se eu luto pelas mulheres, como vou lutar para o liberar o aborto no Brasil, se o aborto é violência contra a mulher, contra o corpo da mulher”, disse.

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