
O leilão de bens apreendidos pela polícia rendeu para a União R$ 91 milhões em 2019. Entre os itens confiscados do crime estavam carros esportivos, apartamentos de luxo, jatos, fazendas e cabeças de gado.
Para 2020, a expectativa é arrecadar com as vendas a quantia de R$ 200 milhões, segundo a Senad (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas).
Entre os itens para este ano estão 15 aviões, 13 fazendas e 10 mil cabeças de gado, oriundos de uma organização criminosa que foi desmantelada pela Polícia Federal no início do ano passado, na Operação Flak. Além disso, da Operação Icarus, deflagrada ano passado pela PF, há 11 carros de luxo e 2 jatos.
A Senad pretende realizar 100 leilões em 2020 em todas as unidades da federação. “A diretriz é para que os recursos retornem para o combate ao tráfico de drogas. Quanto mais a polícia trabalhar para alienar esses bens, mais dinheiro retorna para a própria polícia”, afirmou Luiz Roberto Beggiora, secretário da entidade.
O ministro Sérgio Moro priorizou a atividade de persecução patrimonial como forma de gerar mais receita para os fundos da pasta e sufocar as atividades de grupos criminosos.

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