
Não há nenhum registro de paralisação ou de protestos de caminhoneiros no país até o momento, a despeito da greve da categoria que estava marcada para iniciar às 5h desta 2ª feira (16.dez.2019).
De acordo com a assessoria de imprensa do Ministério da Infraestrutura, todas as vias estão livres e os caminhões circulam normalmente. O governo já havia indicado que eram pequenas as chances da greve ser realizada, por falta de mobilização dos caminhoneiros.
Internamente, observa-se uma divisão da categoria: enquanto Marconi França, um dos líderes, defendia a greve e afirmava, até a semana anterior, que haveria grande apoio por parte dos caminhoneiros, Wallace Landim, o Chorão, que é o principal líder do setor, afirmou que ele quer “atrapalhar o país”.
Uma das teorias é que o apoio da CUT (Central Única dos Trabalhadores) à manifestação teria esvaziado o movimento. A Central lançou uma nota na semana passada afirmando que “a pauta de reivindicações é também de interesse de toda a sociedade brasileira”, assinala o Site Poder 360.
A CUT informou a imprensa que a greve não foi deliberada nem organizada pela Central e que não tinha informações sobre a paralisação da categoria.

Canal de divulgação de informações sobre a República de Curitiba