
O delegado da Polícia Federal Renato Matsen comentou o desdobramento da Operação Acrônimo, batizada de Monograma em uma coletiva.
Segundo ele, ocorreram repasses da OAS para Fernando Pimentel, “muito antes do período eleitoral”, nos primeiros meses de 2014. Meses depois, em Outubro, o petista seria eleito governador de Minas Gerais.
“Não se exclui a hipótese de esses pagamentos serem em função da gestão dele para favorecer a OAS. Ela [a empreiteira] estaria devolvendo dinheiro em relação a um benefício que recebeu [de Pimentel]”, finalizou.
Com informação dO Antagonista.

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