
A revista Veja entrevistou um membro de um grupo terrorista denominado Sociedade Secreta Silvestre, SSS, que se apresenta como um braço brasileiro do ITS, Individualistas que Tendem ao Selvagem, organização internacional ecoextremista que já promoveu diversos atentados contra políticos e empresários ao redor do mundo.
O grupo foi o mesmo que reivindicou a autoria de um atentado que, felizmente, fracassou, às vésperas da posse de Bolsonaro. O atentado consistiu em uma bomba que não explodiu em uma igreja que fica a 50 metros de distância do Palácio do Planalto.
O terrorista intitulado de “Anhangá” teria, supostamente, entrado em contato com a Veja, e após a revista realizar os procedimentos exigidos, ele explicou que a ação era pra ter sido executada no dia da posse, mas que a presença da Polícia e do Exército acabaram por adiar o atentado: “Vistoriamos a área antes. Mas ainda estava imprevisível. Não tínhamos certeza de como funcionaria’, diz o suposto terrorista. “Facilmente poderíamos nos misturar e executar este ataque, mas o risco era enorme (…) então seria suicida. Não queríamos isso”, completa.
Ele continua: “A finalidade máxima seriam disparos contra Bolsonaro ou sua família, seus filhos, sua esposa’. Apesar disso, o grupo afirma que não desistiu, e segue com as ameaças.
Entre os outros ameaçados também estão Ricardo Salles e Damares Alves. “Salles é um cínico, e não descansará em paz, quando menos esperar, mesmo que saia do ministério que ocupa, a vez dele chegará. (…) É um lobo cuidando de um galinheiro”, diz o suposto terrorista ameaçando o ministro do Meio Ambiente. E completa afirmando que Damares “se tornou a cristã branca evangelizadora que prega o progresso e condena toda a ancestralidade. O eco-extremismo é extremamente incompatível com o que prega o seu ministério”.
Com informação da Veja.

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