
O secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo, afirmou que o fim da influência direta de Lula no comando do estado brasileiro foi determinante para que o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia fosse assinado.
“O fim do ciclo do lulopetismo no Brasil foi determinante. O término dessa coisa do Norte contra o Sul, de terceiromundismo. Aquela ideia de que o Mercosul serve para dar palpite sobre a Crimeia, sobre o Oriente Médio, sobre os fundos abutres. Deixamos isso para trás e dissemos: vamos ver se a gente consegue fechar algum acordo”, disse ele em entrevista concedida à Crusoé.
“É como se a política comercial, ao contrário de todas as outras experiências que o Brasil teve, tivesse migrado para o coração da política econômica. E com outro viés. No lugar do protecionismo, a abertura. Antes não podia fazer acordo internacional porque impactaria a política dos campeões nacionais”. Para Troyjo, mesmo que as negociações tenham começado há 20 anos, “o mérito pelo acordo” é do governo Bolsonaro.
Com informação da Crusoé

Canal de divulgação de informações sobre a República de Curitiba