
Muito embora a esquerda tente fazer barulho e imputar a Bolsonaro crimes que ele não cometeu e culpá-lo pela situação lastimável da Educação brasileira mesmo com poucos meses de mandato. Há números que lançam dúvida sobre esta situação.
Segundo a Gazeta do Povo, “O maior corte em termos percentuais foi efetuado em 2015, durante a gestão petista, o qual atingiu 23,3% do orçamento”. Confira aqui
Mas o mais surpreendente ainda é que “assumindo novamente que tal contingenciamento venha a se transformar em corte integral, os números demonstram que, mesmo assim, o investimento federal em educação realizado pela atual gestão terá sido o maior da história, atingindo um patamar de R$ 111,3 bilhões” segundo o Instituto Politeia.
A Agência de ‘fact checking’ Lupa contestou a veracidade destes números pelo fato do orçamento dos anos anteriores não estarem corrigidos pela inflação.
o Instituto Politeia informou que manteria o artigo. “Cremos que não haja nada que vede aprioristicamente de se fazer comparações entre dados consolidados passados e previsões de resultados futuros. Parece-nos que se exige nesse caso apenas que fique claro no corpo do texto que se trata de uma previsão; como ela foi construída; e indique dados públicos, permitindo a compreensão e crítica pelos leitores. Acreditamos que o artigo atende a todos esses requisitos, por isso consideramos a redação fechada”, afirmou o instituto.
O ponto da Agência Lupa é que quando considerada a correção inflacionária, o orçamento destinado à educação em 2019 – no valor de R$ 117 bilhões – é menor do que o de anos anteriores. Em 2018, por exemplo, ele chegava a R$ 118,9 bilhões, em valores corrigidos. O mesmo ocorre para os anos de 2017, 2016 e 2015, quando o orçamento também era maior do que o previsto para este ano: R$ 124,2 bilhões, R$ 122,1 bilhões e R$ 136,4 bilhões, respectivamente. Os números foram confirmados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em nota.
Consultada sobre essa diferença, a FGV afirmou, através da pesquisadora Vilma Pinto, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), que essa comparação realizada pelo Instituto não é a mais adequada.
Com informação da Gazeta do Povo.

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