
Os senadores estão bastante satisfeitos com a postura bastante profissional de Sergio Moro na condução do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, e mais do que isso, na compreensão de como elevar as políticas de interesse do ministério ao debate popular e parlamentar, como por exemplo o Pacote Anticrime, que conta com bastante apoio dos brasileiros.
“Agora ele é parte do governo, é parte do corpo ministerial. O ministro tinha a intenção de trazer para o Ministério da Justiça o Coaf. Mas ele, ao longo desse processo, acabou conhecendo mais da política. Na política, uma hora você ganha, uma hora você perde. Depende do ambiente, depende do momento”, disse o senador Marcos Rogério.
“O ministro Moro está começando a ver como é difícil trabalhar no Executivo. Um magistrado tem garantias e uma autonomia que integrantes do Executivo não têm. Ele é obrigado a compor com uma equipe”, acrescentou Alessandro Vieira, criador da Lava Toga.
Um professor da PUC também entrevistado pelo O Globo, afirmou que “isso é a indicação de que ele entrou no governo para ficar, não para passar um tempo e ir embora”.
Com informação dO Globo e dO Antagonista.

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