
Eis que, poucos meses após o resultado das eleições, Fernando Haddad recebe mais uma acusação.
Dessa vez, Haddad teria beneficiado o operador de Guido Mantega e doadores de campanha com a desapropriação de um terreno.
A acusação foi feita pela Ajjuda Empreendimentos. Na época em que era prefeito de São Paulo, Haddad editou um decreto de desapropriação de uma área pertencente à Ajjuda. Acontece que essa área era de interesse de Victor Sandri, operador do petista Guido Mantega. Marta Suplicy, quando foi prefeita, também desapropriou um terreno a apenas 1,5 km do local.
Para completar o cenário, o terreno da Ajjuda fica às margens da avenida Raposo Tavares, local de acesso estratégico para o Residencial Raposo Tavares, uma espécie de ‘cidade’ do Minha Casa Minha Vida, tendo no projeto 26 mil unidades planejadas.
O empreendimento, avaliado em R$ 5 bilhões segundo O Antagonista, é do empresário José Ricardo Rezek, do Grupo Rezek, e segundo maior doador da campanha de reeleição de Fernando Haddad.
Rezek e Sandri assinaram juntos um ‘convênio’ firmado com a Secretaria Municipal de Habitação de Haddad para iniciar o empreendimento.
Até o momento, a história está bastante estranha…
Com informação dO Antagonista.

Canal de divulgação de informações sobre a República de Curitiba