
O Twitter foi palco de uma discussão entre o jornalista Augusto Nunes e o psolista GUilherme Boulos. Tudo começou quando Augusto dibulgou sua análise do evento de 1º de maio, ao qual expôs críticas a Boulos.
“Um dos pregadores da missa negra do 1° de Maio, Boulos ainda não revelou quando vai começar a trabalhar” disse Nunes.
Boules então respondeu: “Augusto Nunes ainda não revelou quando vai pagar os R$10 mil de indenização por danos morais do processo que perdeu pra mim por inventar Fake News. Além de mentiroso é caloteiro, Augusto?”
O jornalista, ligeiro e afiado, acertou em cheio Boulos: “Enquanto corre na Justiça o processo em que pede R$ 10 mil, Boulos deveria procurar seu primeiro emprego. Viver de mesada com a idade que tem é uma forma de vadiagem. Só no Brasil do Psol vagabundos profissionais discursam no Dia do Trabalho”.
O psolista ainda tentou novamente: “Se fosse de fato jornalista, buscaria se informar e saberia que dou aula desde os 23 anos de idade. Atualmente na ESP. Mas te entendo, Augusto. Pra quem faz jornalismo rola-bosta e vive, desde Figueiredo, lambendo bota de militar no poder, ser professor deve ser “vadiagem”.
“Filho de professora, sobrinho de professoras, proíbo Boulos de usar a fantasia de “professor”. É um insulto à + nobre das profissões. Ele dá aulas de vadiagem e lições de vigarice. E garante a sobrevivência com a mesada da família e o dinheiro que junta como gigolô de sem-teto” disse Augusto, encerrando a discussão.
#SanatórioGeral Um dos pregadores da missa negra do 1° de Maio, Boulos ainda não revelou quando vai começar a trabalhar https://t.co/lwKnQt2O2A
— Augusto Nunes (@augustosnunes) May 2, 2019

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