
Ao que parece, a coisa ficou complicada para o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.
Conforme informa a revista Crusoé, Marcelo Odebrecht resolveu entregar todo mundo para poder se safar, e entre eles está o ministro do STF.
Segundo Odebrecht, Toffoli era identificado pelos operadores da empreiteira como “amigo do amigo de meu pai”. A referência se faz ao ex-presidente Lula.
Diz a reportagem: “Se havia a certeza de que o ‘amigo de meu pai’ era Lula, ainda era um enigma quem seria o tal ‘amigo do amigo de meu pai'”. Obviamente os investigadores sabiam que deveria ser alguém próximo do petista, e ao questionarem Marcelo Odebrecht ele entregou.
A PGR emitiu uma nota na qual afirma desconhecer informação da Lava Jato ou do delegado responsável pelo caso: “Ao contrário do que afirma o site O Antagonista, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não recebeu nem da Força-Tarefa Lava Jato no Paraná e nem do delegado que preside o inquérito 1365/2015 qualquer informação que teria sido entregue pelo colaborador Marcelo Odebrecht em que ele afirma que a descrição ‘amigo do amigo de meu pai’ refere-se ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.”
Com informação dO Antagonista e da Crusoé.

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