
O juiz federal Luiz Antonio Bonat, que ocupa a cadeira que pertencia a Sergio Moro, negou o pedido de soltura de Paulo Preto, operador do PSDB e amigo de Gilmar Mendes.
O juiz afirmou na decisão que Paulo Preto, ao ser alvo de mandados de busca e apreensão, escondeu um celular que havia usado um pouco antes da chegada da polícia.
“A autoridade policial responsável pela diligências relatou que a esposa de Paulo Vieira de Souza teria demorado excessivamente para abrir a porta do apartamento e franquear o acesso aos policiais federais, de modo que as portas quase foram arrombadas”.
Na época, foram encontrados cabos de carregamento, mas nenhum celular foi encontrado no local.
Com informação dO Antagonista.