
Talvez nem todos os brasileiros saibam do real alcance da Operação Lava Jato. Enquanto a maioria dos esquerdistas afirma que o único objetivo da Operação era perseguir o PT, com uma simples checagem, podemos perceber que isso não passa de uma mentira. Além dos parlamentares de outros partidos, 4 ex-presidentes estrangeiros foram presos em decorrência das investigações.
O primeiro deles foi Ollanta Humala, do Peru, preso após delações da Odebrecht. As acusações contra Humala e sua ex-primeira-dama foram de lavagem de dinheiro ao receber recursos ilegais para a campanha de 2006. Apesar de o casal ter sido solto em 2018, eles ainda respondem às acusações.
Outro peruano, Alejandro Toledo, foi o antecessor de Humala. Toledo teria recebido 20 milhões de dólares para favorecer a Odebrecht na licitação de uma estrada que liga o Peru ao Brasil. Recentemente Toledo foi preso embriagado nos Estados Unidos, mas foi em 2017 que foi emitido o mandato de prisão em seu nome.
Acusado de superfaturamento em contratos de 45 milhões de dólares na compra de merenda para escolas, Ricardo Martinelli, ex-presidente do Panamá, foi preso em 2017 em Miami, após alerta da Interpol.
Completa a lista de ex-presidentes estrangeiros presos pela Lava jato, Maurício Funes que comandou o El Salvador de 2009 até 2014. A campanha de Funes foi comandada por João Santana, responsável por cuidar do marketing eleitoral de Lula, Dilma além de Hugo Chávez e Nicolás Maduro.
Em delação, Santana afirmou que a pedido de Lula, a campanha de Funes foi bancada com dinheiro de caixa 2 da Odebrecht. Funes foi preso em 2017 com seus dois filhos e outros aliados.
Fecham a conta os brasileiros Lula e mais recentemente Michel Temer.
Com informações do MBLNews.

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