
Ainda em 2017, durante o governo de Michel Temer, o ator petista José de Abreu foi convidado a prestar esclarecimentos sobre o uso de R$ 300 mil que foram captados via Rouanet.
O dinheiro, retirado por José e sua ex-mulher, Paola Mosquella, deveria ter sido devolvido aos cofres, após uma decisão da Justiça.
Mosquella, então, resolveu recorrer da decisão e teve as contas aprovadas. Para tanto, ela precisou enviar todos os comprovantes oriundos das casas onde o espetáculo foi apresentado.
porém, conforme informa a Veja, o Ministério da Cultura resolveu reabrir o caso após constatar novas incoerências. As incongruências nas explicações revelam ainda R$ 44 mil não explicados, sendo R$ 35 mil em nove notas fiscais e a ausência de comprovantes de gastos com passagens aéreas e hospedagem no valor de R$ 9 mil.
As notas chamaram atenção da CPI da Lei Rouanet, na época, pois apesar de terem sido preenchidas por pessoas de empresas diferentes, todas possuem a mesma caligrafia. Outra explicação necessária, são as datas das notas emitidas pela Bravix, responsável pelos serviços de assessoria de imprensa e projeto gráfico do espetáculo. Como informa a Veja, “a nota de número 001382 tem a data de novembro de 2009. Já a nota 001385, que em tese deveria ser posterior à primeira, é datada de outubro do mesmo ano”.
“Como você emite um mês depois uma nota que vem antes da primeira?” Questionou o deputado Sóstenes Cavalcante, vice-presidente da CPI na época.
Ao que parece, o autoproclamado ‘presidente’ da esquerda é tudo o que eles valorizam.
Informação da Veja.



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