
Nunca na história do Brasil tivemos um ministro da Justiça tão comprometido com o combate à corrupção e ao crime organizado. Desde o dia 1º de janeiro que o ministro Sergio Moro vem sistematicamente implantando medidas e soluções que batem de frente com o crime organizado e organizações criminosas, seja no Ceará, seja em Brasília.
Mas, como já era de se esperar, não é o bastante para os discursos inflamados da esquerda que custam a compreender que palavras difamatórias recheadas de significado mas ocas de verdade não compram mais o povo brasileiro.
Jean Wyllys afirmou: “Nem todo mundo está contaminado pelo vírus da burrice e do preconceito que infectou o novo governo do Brasil e parte dos eleitores que o aplaudem”, ou seja, um ex-parlamentar, que sempre disse se importar com a democracia, simplesmente chama de burro a todos os 57 milhões de eleitores que escolheram o presidente Bolsonaro como chefe do Executivo?
O psolista ainda continuou, tecendo severas críticas ao ministro Moro. Disse ele: “O atual ministro da Justiça quer legalizar e ampliar possibilidades de assassinatos das pessoas. Por trás está, na verdade, uma tentativa de legalizar a opressão contra a oposição política que vai haver no governo Bolsonaro”.
E para fechar ele ainda acusou a família Bolsonaro de estar por trás das supostas ameaças que o fizeram abandonar o mandato no Brasil. “Não confio na disposição dele em chegar ao fundo do lodaçal, pois estou convicto de que, no fundo desse esgoto, estão pessoas ligadas à família que lhe convidou pra ser ministro da Justiça.”
São acusações seríssimas e que não podem ser simplesmente feitas, sem que nenhuma prova ou evidência seja apresenta.
Informação do Conexão Política.

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