
Após a 60ª fase da Lava Jato que culminou na prisão de Paulo Preto, operador do PSDB, o procurador Deltan Dallagnol mandou um recado ao Brasil, tranquilizando a situação.
Disse ele: “vejo tweets receando que o Ministro Gilmar Mendes solte Paulo Preto mais uma vez em liminar. Isso é impossível debaixo da lei. O relator desse caso no Supremo não é ele e sim o Ministro Fachin.”
#fase60 da #LavaJato: vejo tweets receando que o Ministro Gilmar Mendes solte Paulo Preto mais uma vez em liminar. Isso é impossível debaixo da lei. O relator desse caso no Supremo não é ele e sim o Ministro Fachin.
— Deltan Dallagnol (@deltanmd) February 19, 2019
É claro que, o Brasil de bem confia no trabalho de Deltan e da Lava Jato, mas é sempre bom ficar de olhos abertos quando uma possível manobra de ministros do STF podem ocorrer. Então, a procuradora de São Paulo, Thaméa Danelon alertou para a possibilidade de Gilmar agir em benefício de Paulo Preto.
Disse ela: “Mas Gilmar Mendes pode proferir uma decisão completamente ilegal e inconstitucional dizendo que ele é o juiz prevento para todos os casos em que Paulo Preto for preso. Um absurdo? SIM. Mas Gilmar já proferiu varias decisões absurdas!!!”, o que reflete numa verdade incontestável.
Mas novamente Deltan respondeu de modo a tranquilizar o brasil.
“Se isso acontecesse seria um caso de exercício arbitrário de poder, fora do Direito. Poder como força bruta. Seria um caso claro de usurpação de jurisdição.”
Se isso acontecesse seria um caso de exercício arbitrário de poder, fora do Direito. Poder como força bruta. Seria um caso claro de usurpação de jurisdição. https://t.co/gp9wkBpEkA
— Deltan Dallagnol (@deltanmd) February 19, 2019

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