Sem receber prêmio nenhum em Berlim, Wagner Moura desabafa: “Nosso filme é maior que Bolsonaro”

A participação do filme Marighella, que conta a história do terrorista brasileiro que comandou o grupo de guerrilha ALN, no festival de Berlim se resumiu a muito barulho. Desde o começo os militantes envolvidos na produção destacaram que o filme era parte da guerra de narrativas políticas que acontecem no Brasil.

Wagner Moura, que dirigiu o filme declarou em entrevista coletiva na última sexta que o filme era um dos primeiros filmes de esquerda a surgir em contraste com o governo Bolsonaro.

Disse ele: “Nosso filme é maior do que Bolsonaro. Não é uma resposta a ele, mas obviamente esse é um filme, provavelmente um dos primeiros culturais da arte brasileira, que está em contraste com o grupo que está no poder no Brasil”

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Informação dO Antagonista