
A Polícia Federal segue investigando o deputado tucano Aécio Neves. O inquérito apura os repasses de R$ 50 milhões feitos ao tucano pelas empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez, oriundos de contratos para atuar em usinas hidrelétricas em Jirau e Santo Antônio, em Rondônia.
Até o momento foram encontrados dois empresários acusados de terem alugado uma sala comercial em Ipanema, no Rio de Janeiro, para facilitar o repasse de R$ 28,2 milhões ao tucano em espécie.
Os delatores das empreiteiras afirmam que os repasses eram acertados por Dimas Toledo, ex-diretor da Furnas e aliado de Aécio. Os recursos, segundo os empreiteiros, foram destinados à campanha do tucano em 2010. A PF também apurou que a maioria dos depósitos foi feita em uma conta controlada por Alexandre Accioly em Cingapura, o empresário, que é dono da rede de academia Bodytech, negou ter operado em favor do tucano.
Informações da Jovem Pan.

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