
Após a confirmação de que o psolista Jean Wyllys renunciaria, uma série de questionamentos surgiram. A parte esquerdista do Brasil, e do mundo, foi responsável por tentar empurrar a narrativa de que o ex-bbb estaria sendo perseguido pelo governo e recebendo ameaças.
Dentre as vozes que gritaram nessa direção está o jornalista Glenn Greenwald, marido de David Miranda, o parlamentar que assume a cadeira de Wyllys e maior beneficiado com a situação. Glenn, que é dono do site ultra-esquerdista The Intercept, foi o responsável pela narrativa de que o impeachment de Dilma, apoiado por milhões de brasileiros – incluindo diversos de seus eleitores – era um ‘golpe’.
Só o alinhamento político do The Intercept e a ligação afetiva entre seu dono e o deputado psolista, já serve para deixar a grande maioria dos brasileiros, eleitores de Jair Bolsonaro e de nomes ligados ao conservadorismo na política nacional, com uma certa desconfiança sobre a idoneidade de suas publicações.
Mas isso não impediu Glenn de tentar empurrar a tese de que “Um escândalo dramático, miltinível e cada vez mais sombrio vem engolfando a Presidência de Jair Bolsonaro no último mês. Começou algumas semanas após a sua vitória impressionante de novembro e paralisou completamente o governo”, afirma Greenwald. O jornalista continua, afirmando, com uma série de ataques, que a “fuga” de Jean Wyllys seria um reflexo de ameaças vindas da própria família Bolsonaro.
Obviamente, como o leitor do República de Curitiba já percebeu, as denúncias apresentadas contra Bolsonaro e sua família desde o período eleitoral nunca apresentam provas, e sempre estão categorizadas como suposições de opositores. Foi assim no “escândalo do WhatsApp” e continuará sendo, pois a mídia, temendo pelo fim das gordas verbas federais, decidiu entrar em guerra com o presidente.
Acontece que, Greenwald não imaginou que teria tantas reações negativas aos seus ‘argumentos’. Segue abaixo o vídeo do canal do The Intercept, onde o jornalista faz as suposições sobre a família Bolsonaro, e é possível ver a tese sendo escorraçada pelos próprios usuários do YouTube, que não suportam mais tantas mentiras sem nenhuma comprovação.
O vídeo inclusive já acumula mais de 160 mil dislikes (popularmente traduzido como ‘não curti’) e apenas 6 mil curtidas.



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