
Em denúncia da Procuradoria Geral da República, Renan Calheiros foi acusado de receber R$ 1 milhão em propina em 2012. O esquema também envolve o empresário Milton Lyra, apontado como operador de Renan.
O valor teria sido entregue em espécie no dia 31 de maio daquele ano, e faz parte de um pagamento pela aprovação no Senado, guiado por Renan, de um projeto de interesse da Brasken. O projeto colocava fim a incentivos fiscais para produtos importados, conforme apontas os procuradores.
“Milton Lyra atuava como um verdadeiro intermediário do parlamentar, e assim era reconhecido pelas pessoas que buscavam entrar em contato com o senador” aponta o documento.
Por ironia do destino, a delação premiada de executivos da Odebrecht, o codinome de Renan era “Justiça”, e a entrega só seria feita mediante apresentação da senha “justo”.
Informações dO Antagonista.

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