
Diante de toda a movimentação do Ministério Público do Rio de Janeiro, na tentativa de desqualificar o senador Flávio Bolsonaro, é preciso analisar com mais frieza a situação por completo.
O mesmo órgão que imputa tantas informações mas sem nenhuma prova contra o filho do Presidente da República, foi acusado pelo ex-governador Sergio Cabral de diversos crimes e ações ilícitas.
Cabral afirmou que vai delatar diversos membros do Judiciário, como juízes do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, do Superior Tribunal de Justiça e principalmente do Ministério Público do Rio de Janeiro.
Carlos Miranda, operador de Sergio Cabral, inclusive já delatou o ex-procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Claudio Lopes, sob a acusação de receber uma mesada no valor de R$ 150 mil para proteger um grupo criminoso. Cláudio ainda continua atuando como membro do Ministério Público fazendo parte do Conselho Superior do órgão.

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