
Todo esse caso da extradição do terrorista italiano Cesare Battisti serviu para mostrar ainda mais a situação vergonhosa em que o STF brasileiro se encontra.
Se por um lado, a entrega do terrorista em solo italiano, para que finalmente a justiça seja feita, teve a participação de Bolsonaro, Sergio Moro e Ernesto Araújo, o mesmo não se pode dizer do Supremo Tribunal Federal, e mais uma vez, a crítica feita pelo advogado Cristiano Caiado de Acioli ao chamar o STF de vergonha, na cara do ministro Ricardo Lewandowski, se mostra verdadeira.
A Bolívia, que até ontem era aliada do lulopetismo, conseguiu ser mais eficiente que o Brasil ao entregar Battisti sem a mínima demonstração de que poderia dar asilo ao crimonoso. Enquanto isso, em terrar tupiniquins, um pedido de habeas corpus já aguardava para ser entregue nas mãos de Marco Aurélio de Mello.
No fim das contas, o criminoso foi entregue, Bolsonaro saiu fortalecido e o STF não teve nem chance de tentar alguma manobra. Ponto para os mocinhos.

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