
O governo brasileiro decidiu não reconhecer o novo mandato de Nicolás Maduro, marcado para iniciar no dia 10 de janeiro. A medida também foi adotada por doze países, sendo eles Peru, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá e Paraguai.
O chanceler brasileiro Ernesto de Araújo, que esteve presente na reunião do Grupo de Lima, afirmou que “Este mandato não resulta de uma eleição legítima”.
E continuou “Espero que o Maduro examine sua consciência e veja que é uma oportunidade que ele tem de deixar o poder com um mínimo de dignidade, talvez, se é que ainda existe, e que pare o sofrimento do povo venezuelano que está sendo oprimido por uma ditadura”.
Informação dO Antagonista.

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