
A Folha informa que após dois anos de altas intensas, sendo os reajustes de 2017, cerca de 14%, e 2018, com 15%, o ano de 2019 deve trazer uma estabilidade no valor pago pelos brasileiros.
Segundo um calculo encomendado pela Folha e realizado pela TR Soluções, o reajuste de 2019 deverá ser no valor de 0,38%, ou seja, praticamente estável.
Um dos fatores que influenciam na mudança da política de preços ” o fim do pagamento de um empréstimo contraído pelas distribuidoras de luz em 2013 e 2014″ que, na época, após “mudanças regulatórias e decisões do então governo de Dilma Rousseff fizeram com que as companhias ficassem descontratadas, ou seja, com poucas usinas geradoras à sua disposição”. Isso causou um efeito negativo no bolso dos brasileiros, pois a solução encontrada foi comprar energia nos mercados de curto prazo “em que os preços variam mês a mês e, naqueles anos, estavam extremamente altos por causa da seca”.
Essa movimentação do governo Dilma custou R$ 50 bilhões para as distribuidores e, obviamente, foi repassado ao bolso do contribuinte. Ou seja, a ingerência de Dilma ainda mostra seus resultados negativos no Brasil, mas o PT aproveitou para culpar Michel Temer.
Informação da Folha de S. Paulo.

Canal de divulgação de informações sobre a República de Curitiba