O recente movimento do Facebook, que derrubou sem nenhuma explicação diversas páginas de direita, incluindo a página República de Curitiba e os perfis pessoais do deputado federal eleito Paulo Martins e do ativista político Eder Borges, gerou muitas críticas por parte dos usuários da internet e personalidades políticas influentes.
Se por um lado, o presidente eleito Jair Bolsonaro chamou a ocorrência de “muito grave”, Gleisi Hoffmann aproveitou para comemorar.
Disse ela: “Facebook esclareceu a exclusão, viu?! Em nota, a empresa informou que os perfis excluídos violavam políticas de autenticidade, que vetam a disseminação de spams, bem como a utilização de identidades falsas. Isso não é liberdade de expressão, é crime mesmo!”
Mas a futura ex-senadora não contava com a resposta acachapante de Paulo Martins.
“O Facebook não esclareceu nada. Essa é sim uma medida autoritária. Reconheço que você entende de crime, mas de liberdade de expressão, só entende quando concorda com o que é dito, como manda a tradição esquerdista” declarou Paulo, e calou a petista.
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