Maurício de Sousa não cede à pressão esquerdista e declara “não posso arrebentar nossa história”

A Folha de S. Paulo fez uma matéria bastante controversa sobre Maurício de Sousa, um dos autores que influenciou diversas gerações com seus inúmeros e icônicos personagens.

A cobrança da matéria é de que Maurício não cedeu à pressão dos justiceiros sociais e se negou a colocar pautas progressistas em sua obra.

“Não posso mudar o comportamento dos nossos personagens com novas bandeiras, novas tendências, novas ideologias, e arrebentar toda a nossa história” declarou o autor.

Maurício utiliza-se de sua liberdade como criador para colocar uma boa distancia entre suas histórias em quadrinhos e situações que contenham discussões sobre escolha de gênero. E mais, o autor declara que não tem a obrigação de cumprir uma agenda educativa focada em mudanças de comportamento.

“Eu me coloco como um criador com um nível de cultura que tende para um conservadorismo” declara Maurício. E continua, afirmando que não é uma decisão baseada somente em ideais comerciais mas “também é filosofica”.

Nenhum autor é obrigado a submeter sua arte aos tribunais esquerdistas.

Adaptado da Folha de São Paulo.