Após ofender Bolsonaro, CUT reconhece o erro e pede reunião com presidente eleito

A CUT precisou colocar o ‘rabo entre as pernas’ e voltar atrás em suas decisões.

Em 14 de novembro, a organização que sempre foi um braço petista, declarou que não reconhecia Bolsonaro como presidente, e que trabalharia nas ruas para defender Lula e os direitos dos trabalhadores.

“Nós não reconhecemos o senhor Bolsonaro como presidente da República. Vamos às ruas defender os direitos dos trabalhadores e a democracia, vamos libertar Lula, fazer caravanas pelo Brasil inteiro e colocar os fascistas no lugar deles” afirmou Vagner Freitas, Presidente da CUT.

Mas agora, o papo é outro, conforme noticiou O Antagonista, o mesmo Vagner Freitas resolveu passar por cima das antigas declarações e pedir que o novo governo o receba.

“O vídeo que gravei em Curitiba foi um momento infeliz. Eu fiz uma fala e não penso isso (…). Bolsonaro foi eleito por 57 milhões de pessoas e vai tomar posse no dia 1º janeiro. A CUT vai procurar o governo para negociar os interesses dos trabalhadores.”

O mundo dá voltas.