
Dilma Rousseff, Manuela D’Ávila e Guilherme Boulos, todos derrotados nas eleições de 2018, se encontraram para esbravejar sobre a ‘resistência’ que não resiste contra nada.
Os comunistas estão reunidos no hotel Alvear Art Hotel, o mais caro de Buenos Aires, onde as diárias passam facilmente de mil reais. Ou seja, bem coisa de comunista.
O encontro é para palestrar no Fórum Mundial do Pensamento Crítico. Manuela declarou que Bolsonaro é resultado de uma “crise profunda” do capitalismo, que “já não necessita da fantasia da democracia”. Manuela esqueceu de afirmar que a crise no Brasil se deu principalmente pela corrupção desenfreada dos governos petistas, inclusive daquela que a acompanha na jornada luxuosa de ‘resistência, Dilma Rousseff.
Manuela ainda afirmou que está “preocupada conosco e como resistiremos”, pois segundo ela, o que vem pela frente é um “futuro do qual não se tem a menor noção”. Outra pérola da vice do vice de Lula, foi que “são ultraliberais que vão nos perseguir, mas não sabemos como”, o que explicita que o discurso aplicado pela esquerda, no momento histérica, não passa de uma tentativa de colocar medo em seus poucos apoiadores que restaram.
O discurso de Dilma, teve seu auge no momento em que ela anunciou que se precisasse o PT faria uma “aliança com o diabo”, mas a maioria dos brasileiros já sabe que nem o diabo quer fazer aliança com o PT, e que no máximo PSOL e PCdoB estarão do lado dos corruptos do petrolão.
Informação do UOL.

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