
Segundo telegramas diplomáticos acessados pela Folha, as negociações que culminaram no programa Mais Médicos foram feitas de forma secreta envolvendo o governo Dilma e a ditadura cubana.
Os documentos informam que Cuba queria cobrar 8 mil dólares por médico, mas acabou aceitando a contra-proposta brasileira de pagar 3 mil dólares para o governo cubano e mil dólares para o médico.
Normalmente, o acordo deveria ter sido submetido ao Congresso, mas o embaixador José Eduardo Felício sugeriu um “contrato comercial de compra de serviços médicos” através da OPAS.
Essa opção, no entanto, deveriam passar por Washington, onde a sede da OPAS é situada, porém Alexandre Padilha sugeriu que o acordo fosse feito diretamente entre Brasil e Cuba, sem passar pelos Estados Unidos.
Informação dO Antagonista.

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