
Após determinação do ministro Luís Roberto Barroso, que pediu que Facebook, Twitter, WhatsApp, Instagram e Google respondessem em um prazo de três dias, se foi contratado disparos em massa a favor de Jair Bolsonaro durante as eleições, as redes responderam.
O Twitter respondeu ao TSE que “as contas verificadas do candidato Jair Messias Bolsonaro e do partido político Partido Social Liberal (PSL) [@jairbolsonaro e @psl_nacional] não contrataram impulsionamento de qualquer conteúdo, seja este eleitoral ou não” conforme informa a Folha.
O Facebook também respondeu que não houve contratação de impulsionamento de publicações durante a campanha.
Já o Google declarou que Bolsonaro gastou cerca de R$ 1 mil com impulsionamento de conteúdo. No entanto, esse tipo de serviço está em completo acordo com a legislação eleitoral.
Informações dO Antagonista.

Canal de divulgação de informações sobre a República de Curitiba