
Barroso, o ministro do STF mais próximo da ex-presidente Dilma, conhecido em Brasília como o “Ministro de Dilma” determinou a quebra de sigilo bancário de Temer. Fato inédito na história do país.
O ministro determinou o afastamento do sigilo bancário do presidente no âmbito do inquérito que investiga irregularidades na elaboração da Medida Provisória 595, conhecida como a MP dos Portos, e que mais tarde deu origem ao decreto 9.048. A quebra abrange o período de 1º de janeiro de 2013 a 30 de junho de 2017. É a primeira vez que um presidente no exercício do mandato tem os seus dados financeiros abertos por ordem judicial.
Barroso foi indicado por Dilma em 2013 para ocupar uma cadeira no STF.

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