
A Receita Federal descobriu que o presidente da Fecomércio, Orlando Diniz, preso hoje pela Lava Jato, repassou mais de 68 milhões de reais a Roberto Teixeira (Compadre de Lula) e Cristiano Zanin, contratados para resolver seus “problema políticos”.
O ex-diretor regional do Sesc Júlio César Gomes Pedro disse que “os valores astronômicos” gastos por Orlando Diniz (Presidente da Fecomércio) com escritórios de advocacia “começaram com a contratação do escritório de Roberto Teixeira”.
Ao corroborar o depoimento de Danielle Paraíso, Gomes disse ainda que Teixeira prometeu resolver o “problema político de Orlando, como um acordão”.
Segundo ele, o advogado e compadre de Lula não conseguiu resolver o problema em 15 dias e passou a “exigir que fossem contratados outros escritórios”. Quando Gomes deixou o cargo, “o contrato com Roberto Teixeira já havia gerado pagamentos de mais de R$ 32 milhões”.

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