
João Pedro Stédile, chefe do MST e da Via Campesina Brasil, criticou o posicionamento internacional contra o ditador de Nicolás Maduro, na Venezuela. Ele disse que é preciso ficar do lado oposto ao “do império (americano) e de seus aliados mercenários”.
Além dos Estados Unidos, o Parlamento Europeu, o Canadá e 14 países da América Latina já se posicionam oficialmente contra Maduro.
Em carta aberta, Stédile escreveu que é “obrigação de todos os militantes, de todos os movimentos populares e partidos de esquerda é defender o povo da Venezuela e o processo bolivariano”.
“No fundo, a disputa não é pelo governo [Nicolás] Maduro, a disputa é pela renda petroleira, que durante todo século 20 foi apropriada indevidamente pelas empresas estadunidenses e por uma minoria de oligarcas venezuelanos, que viviam como marajás. E isso acabou.”
Sobre a imprensa, atacou: “Já os golpistas , sua imprensa e alguns oportunistas, seguem vomitando mentiras, como se tivessem alguma moral”

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