
Em Buenos Aires, a morte de um ladrão que fugiu após esfaquear um turista levantou um debate na sociedade argentina. O ladrão foi morto por um policial durante o combate. A esquerda argentina se revoltou pela situação, alegando que o criminoso deve ser intocável e a polícia tem que aceitar os crimes sem revidar ou perseguir os bandidos, que seriam “vítimas da sociedade”
O caso ficou conhecido como “Chocobar”, nome do policial envolvido. O ladrão se chamava Pablo Kukoc, tinha 18 anos e feriu gravemente o turista que assaltou antes de sair correndo. Ao ver o bandido fugir, o policial disparou duas vezes e o acertou nas costas.
O juiz responsável pelo caso considerou que o policial abusou de sua autoridade e determinou que o policial fosse julgado por assassinato. Foi então que o Executivo entrou em ação.
O presidente Mauricio Macri deu um belíssimo exemplo em defesa dos policiais e preparou uma proposta de alteração no Código Penal para proteger os policiais que dispararem contra criminosos pegos em flagrante. Segundo o Ministério da Defesa, de 1984 a 2016, homicídios e sequestros cresceram dez vezes mais que a população.
Com informações da Folha de S. Paulo.

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