
Nesse carnaval, a escola de samba “Paraíso do Tuiuti” resolveu atacar 80% população do país, que foi às ruas para pedir o impeachment da presidente petista Dilma Rousseff.
A Escola fez alegorias tentando alegar que 80% da população brasileira foi “manipulada” para ir ás ruas contra a presidente; mas não explica porque nenhuma pessoa – nem da seita petista – pede a volta de Dilma. Não admitem que a saída da pior presidente da história foi um alívio até para as esquerdas, já que o país foi jogado por Dilma na sua pior crise econômica.
A Escola tentou tentar “lacrar” com os militantes da extrema-esquerda após o fato absurdo do ano passado, quando um dos carros alegóricos da Tuiuti deixou 20 feridos na Sapucaí e foi responsável pela morte de uma pessoa.
Um dos carros colidiu contra a grade que separava a arquibancada da pista no dia 26 de fevereiro do ano passado. Bombeiros fizeram o atendimento e o resgate dos feridos.
Segundo o presidente da Liga Independente das Escolas de Samba, Jorge Castanheira, foi o primeiro acidente grave na Sapucaí.
Uma das vítimas, a fotógrafa Cacau Fernandes, denunciou a falta de assistência dos responsáveis pelo carro: “Não posso descrever o que passei. Achei que ia morrer, fui espremida contra a parede”, disse por telefone ao Estado de S. Paulo.
Ela contou que estava fotografando a frente do carro alegórico, que repente deu um tranco e deslizou arrastando pessoas próximas da grade que separava a pista das arquibancadas.
“Eu gritei para as pessoas saírem e fui para o outro lado, mas quando começaram a forçar o carro para tirar as pessoas, o carro pegou quem estava do outro lado também, como eu”. Sobre os responsáveis pelo acidente, denunciou: “Começaram a se estapear e nós que estávamos lá feridos ficamos vendo”. Outra fotógrafa ferida, Lúcia Melo, correu o risco de perder a perna esquerda.
Marcos Antônio Nachef, um médico vítima do acidente, afirmou ao jornal Extra que iria pedir indenização pelos traumas que sofreu ao ter o quadril imprensado contra a parede. Para ele, tratou-se de irresponsabilidade da escola de samba, da Liga Independente das Escolas de Samba e da Prefeitura do Rio.
“O desfile estava atrasado, já tinha aberto um espaço. Eles estavam preocupados para que o carro entrasse logo. Na pressa, o motorista acabou jogando o carro para o outro lado. No lado ímpar, as pessoas ficaram mais graves. Por ser alto, eu consegui escapar um pouco”, contou um carnavalesco atingido pelo carro, que ficou com um corte na perna esquerda de 10 centímetros.
Já a radialista Elizabeth Ferreira Jofre, a Liza Carioca, também vítima da irresponsabilidade da escola de samba e não teve a mesma sorte. Por culpa da “pressa” e “preocupação para que o carro entrasse logo”, Liza faleceu.
Informações do Estado de S. Paulo

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