
Se Lula for preso, “não haverá uma revolução, infelizmente”. É a opinião de Paulo Okamotto – presidente do Instituto Lula – entrevistado pela Folha de S. Paulo. Ele estava tentando consertar os disparates de Gleisi Hoffmann, segundo a qual “vai ter de matar muita gente” para prender o condenado.
Paulo Okamotto disse:
“Foi uma afirmação pessoal, uma força de expressão. Haverá uma comoção social. Vamos ficar chateados. Eu mesmo, se o Lula for preso, vou morrer do coração”.
Okamatto também é investigado na Lava Jato, o sujeito teria orquestrado esquemas de corrupção que usaram o Instituto como fachada.
(Antagonista)

Canal de divulgação de informações sobre a República de Curitiba