
No próximo dia 10 de janeiro, os petistas produzirão uma edição especial do jornal semanal Brasil de Fato, com 5 milhões de exemplares. A tiragem será distribuída em em todo o país. A mobilização visa demonstrar que “Lula não pode ser condenado; porque não praticou crime”, insiste o ex-ministro Gilberto Carvalho e um dos coordenadores das manifestações de apoio a Lula. No dia 8, será lançada a campanha nacional “Cadê as provas?”; para as redes sociais e material visual. A origem do dinheiro que irá financiar estes atos pode ser investigada pela Polícia Federal.
A menos de 20 dias do julgamento do petista no Tribunal Regional da 4ª Região (TRF4) em Porto Alegre, movimentos ligados ao PT já definiram a agenda de manifestações e “atos” de apoio ao ex-presidente. Eles prometem reunir 50 mil pessoas nas proximidades do tribunal em 24 de janeiro, dia do julgamento do recurso da defesa de Lula contra a condenação por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Porém, a expectativa da Briga da Militar é de que menos de 2000 manifestantes se reúnam em defesa do ex-presidente. Se a sentença do juiz federal Sérgio Moro, que comanda os processos da Operação Lava Jato, for confirmada em segunda instância, Lula pode ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa, o que o impediria de concorrer nas eleições de outubro, ou até mesmo ser preso. Movimentos de Direita já organizam grandes atos de comemoração por todo o país caso a sentença seja desfavorável ao ex-presidente.

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